O medo nos destrói
por isso pesso, que as tuas azáguas
caem demansinho
que corram pela tua linda ribeira
para que possamos escutar o doce som
da tua água correndo
vamos na tua ribeira os pés nos molhar
talvez voltamos a ser crianças
para que possamos brincar
com a água, com a lama
vamos deixar-te o teu caminho livre
para que corras livremente
entre pedras e pedregulho até ao mar desapareceres
Sal, aos 15/7/2010
Júlia Almeida
domingo, 1 de agosto de 2010
Boas azáguas Ribeira Brava
Etiquetas:
Poema e poesia
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