Ribeira Brava (3)
De repente me acordaste para me dizeres o teu nome
sempre te ouvi mas nunca te escutei
mas te pergunto se era preciso fazeres tanto barulho?
pregar tantos sustos?
e as vidas ceifadas?
merecem o nosso silêncio
As tuas ruínas fazem parte do teu passado
como as águas que por ti já passaram
mas não deixo de te admirar pelos teus novos edifícios
muitos parecendo gravados nas tuas rochas
Também te quero perguntar que mistério é esse
que sinto ao respirar o teu ar
pareces ser uma ilha encantada!
Júlia Almeida
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Ribeira Brava
Etiquetas:
Txuba_Ago_Set_2009
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