terça-feira, 25 de setembro de 2007

Draguêr - Dragoeiro (Dracaena draco)


Êss fôt ta d’xpensa calquer comentárie, má nô t’otchâ mô ca éra náda mau associâ a Paulin Vieira, ô qu’el ta fâlâ:

“Nunca vi
Coisa difêrente
Mirim ca ta toca,
Mirim ca ta toca.

Pamod s’el toca
M’ta fazê participação
P’Administração
El ta perdê sê pão”

Valê péna visitâ Mont Gôrd. S’calhar la tem algum cosa, ô ta ta bá tem algum côsa na futur.

Foto: Maxy Santos

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quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Barragem de Poilão


A 1ª foi feita em S.Tiago. Que venham mais, C.Verde precisa!
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segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Hidroponia

Por nos parecer de grande utilidade, transcrevemos o conteúdo do site http://sbrt.ibict.br/upload/sbrt529-1.html.

“A hidroponia é uma forma de cultivo sem solo, com ou sem substrato, em que os nutrientes são fornecidos às plantas em fluxo contínuo ou intermitente. O cultivo sem solo é uma técnica alternativa de cultivo protegido, no qual os nutrientes são fornecidos via água de irrigação. É um cultivo limpo onde a planta recebe apenas o que necessita e na dose correcta: sol, apoio, água arejada e nutrientes. O produto final é da maior qualidade.

O cultivo hidropónico requer o conhecimento das exigências das culturas quanto a nutrição, factores climáticos e fotossanitários. Conhecidas as necessidades nutricionais e as limitações dos factores climáticos, é possível cultivar, por hidroponia, qualquer espécie de planta.

Diferentes sistemas de hidroponia são descritos na literatura. Os mais usados são:

  1. O sistema de fluxo laminar de nutrientes (NFT), segundo o qual a solução nutritiva é forçada a circular através de calhas, canais ou tubos onde estão as raízes das plantas;
  2. O cultivo em água profunda (DFT), piscina ou floating, em que a solução nutritiva é contida num reservatório em forma de piscina, formando uma lâmina de 15 cm a 20 cm;
  3. A aeroponi, um promissor sistema de hidroponia, no qual a água e os nutrientes são aspergidos sobre o sistema radicular das plantas que está suspenso no ar;
  4. O cultivo em substrato, que constitui também uma forma de hidroponia, pois todos os nutrientes são fornecidos por intermédio da solução nutritiva.”
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quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Tamarindo (tamarindus indica)



Tanto marcou a nossa infância! Agora percebo que era uma das árvores mais resistentes. Fazia a graça aos meninos durante quase todo o ano. Já não sei situar em que épocas do ano mas fiquei com a sensação de que era o ano todo. Senão vejamos:

Depois da fase das “passas”, surgiam certamente os novos rebentos de folhas. Aí é que não sei dizer qual era o hiato temporal. O certo é que não existia nenhuma árvore que desse tanto como a tambarina. A propósito, no léxico sanicolauence, tambarina é a árvore. O fruto é tambra. O fruto da tamareira (coquer) chama-se cuquinhe.

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segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Estacionamento - Ca ten c'fala!

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sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Lagartixa


No site www.bbc.co.uk/portuguese o animal está referenciado, positivamente, em dois artigos, a saber:
“Britânicos estudam lagartixas para ajudar amputados”
“Cientistas italianos criam fórmula para roupa de ‘homem-aranha’”

Lagartija é um dos animais má drêt kdja parcê na Saninclau. El ca ta incomoda ninguen, el ta sta o mais fasstód possível d'gent.
Na caminhe d’Calenjon tinha um dáta. Nô tá pôze pedra sem mánha.
Havia quem afirmava que é bom chupar o rabo da lagartixa…
Uma vez uma osga cusspi Deuz na cára e uma lagartixa foi no fundo de uma mala, apanhou um pano branco e foi limpar a cara de Deus.
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segunda-feira, 3 de setembro de 2007

O Cão (canis familiaris)


Sem dúvida, o melhor amigo do homem. Aparentemente, faz companhia ao homem há cerca de 10 mil anos (!). Estava presente em quase todas as casas na stancha. Numas havia a tradição de ter mais que um.
Só não dá para perceber porque o seu nome passou a ser associado a coisas pejorativas. Chamar a uma pessoa catchôr é uma ofensa. Trata móda catchôr, quer dizer tratar mal. Na altura da independência, surgiu a expressão catchôr d’ doss pê. Uma das expressões mais antigas e mais pejorativas é catchôr d’lantcha.
Um dia o professor perguntou qual o feminino de cão. Nenhum de nós abriu a boca. Pois é, não se deve mencionar esse nome. Felizmente na criol gent podê tchma, tont ê fémia cma mótch, catchôr. Hoj dja tem cmida palparód especialment pa catchôr, tambem dja tem dotôr má ramêd pa ezz. Quem dera aos nossos (queridos) vira-latas ter tudo isso e mais alguma coisa naquel temp.
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Manga (Mangifera indica)


Na nôss terra gent ta tchmal mang. Se for mut piqninhe, gent ta tchmal ubinhe d’pardal. Sempre apreciód, el ê um fruta qta da mesm prazer na kmê. E tud gent ta crê kmel à vontade, nunca come send um simples sobrimenza.
A avaliar pelo que diz o site www.hortifruti.com.br, trata-se de uma fruta que deveria merecer melhor atenção da nossa parte, devido às múltiplas qualidades que apresenta. O site também apresenta algumas dicas e receitas.
M’ stib na skemáda, kome sempr, um’odja (tcheu) mang na tchon stragód, principalment plo fact de ka ter sid colhid a temp. Fazem’ lembra tambem ora k’gent tá ba pa arbed-jon ba spia mang. Dizem k’um vez gent tá leba um sment d’mang pa um horta, em troca, done daquel horta tá da gent um mang…
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